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sexta-feira, janeiro 09, 2004

AS INCRIVEIS AVENTURAS DO DESTEMIDO CAVALEIRO HUMBERTO ACADEMICIO CELESTINO
CAP. 1: 555 o numero da besta (da stora de matematica)


Humberto Celestino era o cavaleiro mais destemido e heroico em todo o reino da Partish, país que estava no lado litoral direito do continente afundado: Antártida. Vigoroso, ciente da sua força, orgulhoso como ninguem, com cabelos longos e castanhos, olhos cuja cor se misturava com o verde morto e o cinzento assim era o nosso heroi e assim foi até aos seus 78 anos (data de sua morte).
A sua primeira aventura fora do seu reino foi aos seus 25 anos, quando já era um homem feito e considerado o soldado mais letal e objectivo de que havia memoria em tal continente. O Rei, cujo nome era Asertes, odiava e invejava a força e influencia que Humberto tinha no seu povo (e tambem por este ter o cabelo ruivo com tranças) e para se vingar e mostrar a todos que o nosso heroi era tao vulneravel como um mero mortal, sem corromper as sua imagem em publico, mandou Humberto fazer uma busca em Mezicus, país situado no continente Americano (onde hoje se situa o Mexico). Até a essa data esse país era considerado inabitado, mas na sua realidade isto nao se verificava! Asertes sabia, através de lendas passadas pelos seus antepassados, que tambem já tinham tentado a ocupaçao do tal territorio, que este era habitado por monstros, criaturas nunca antes vistas pelo homem e por uma bruxa que protegia um templo. Templo esse dizia-se cheio de uma riqueza enorme e de artefactos magicos que poderiam permitir qualquer homem proezas consideradas impossiveis.
A historia que se segue começa no barco onde o nosso heroi viajava para Mezicus:

Acto 1: Viagem turbulenta

Humberto estava na parte da frente do barco (cujo nome nao sei, desculpem a minha ignorancia) enquanto o seu longo cabelo loiro ondeava ao sabor do vento, a viagem tinha estado a ser calma até aquele momento. Faltavam aproximadamente 2 horas para a viagem terminar, quando um enorme monstro marinho apareceu-lhes à frente dizendo numa voz cavernosa e assustadora: "Esta zona jamais será penetrada por ti, verme!", esta afirmaçao teve logo uma resposta directa do nosso heroi, cujo cabelo carmim com tons azul turquesa tapava a vista devido à alteraçao de direcçao do vento: "Essa frase foi o que o teu pai me disse antes de eu consolar a tua mae!". O monstro furioso com esta resposta, ripustou de imediato: "A tua mae é mais gorda que três adamastores!", o nosso heroi enfurecido responde: "A tua mae é tao kenga que aprendeu a nadar para fornicar com a baleia do teu pai!". MM (Monstro Marinho): "A tua mae curte bue aqueles carros que solavancam para nao ter trabalho a mexer as banhas quando eu a penetro!". Humberto: "A tua mae é tao gorda que para se tirar uma fotografia de corpo inteiro, era preciso tirá-la de aviao!". MM: "A tua mae é tao tecla tres que foi atropelada por uma camioneta do sase!". Humberto: "A tua mae é a mulher mais feia do mundo se tu saires a ela!". Com este argumento o enorme monstro marinho rugiu com raiva e em seguida sucedeu-se o inesperado: desfez-se em lágrimas. Humberto curioso perguntou: "O que foi?". Em resposta à sua pergunta a enorme besta respondeu com um poema. Poema de enorme beleza, poema digno da vassalagem de Luis de Camoes, poema esse tao mistico, tao belo e tao dramatico que pôs a tripulaçao do barco toda a chorar! Depois de serem exprimidos os sentimentos amorosos de tao enorme e horroroso monstro, mas de uma forma tao bela que fez com que todos os presentes se apercebessem que o monstro tinha sentimentos nobres e lindos, enfim que o monstro tinha coraçao, o mesmo seca as suas lágrimas e ataca surpreendentemente o barco matando todos os que nele estavam incluindo Humberto! A maldita besta assassina disse em seguida "MUAHAHAHAAH! Cromos! Caem todos nesta!!!" e foi se embora!! Acabou a historia!!



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